ECUMENISMO E DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Diálogo das religiões
Direito de
Resposta: Diálogo das religiões
Direito de
resposta contra ataques sofridos pela TV Record. Não se pode usar a TV,
concessão pública, para incentivar o preconceito religioso. A Record, a serviço
da Universal, viu-se obrigada pela justiça a apresentar o seguinte programa
como direito de resposta por suas afirmações difamatórias contra as religiões
afro-brasileiras. As virtudes de uma pessoa não têm nenhuma relação com suas
crenças. Acreditar em Deus não significa ser santo, e não-acreditar em Deus não
significa ser um demônio.
O vídeo das religiões afro: http://youtu.be/0gikTXA3Zrk
Artigo do Site "Geledés Instituto da Mulher Brasileira"
Em decisão
inédita do Ministério Público Federal, entidades afro-brasileiras foram
autorizadas a produzir um vídeo de direito de resposta coletivo a uma
reportagem da TV Record. O programa foi gravado e tornou-se público no final de
2011, mas não pode ser exibido, pois a emissora recorreu da ação e conseguiu
impedimento momentâneo.
Conforme
informa o vídeo, o programa é um "direito de resposta concedido pela
Justiça Federal ao Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades
(CEERT), ao Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira (INTECAB)
e ao Ministério Público Federal, autores da ação contra o enfoque negativo e
discriminatório das religiões afro-brasileiras".
A gravação
conta com a participação de representantes de entidades ligadas às religiões
afro-brasileiras e profissionais de comunicação, entre eles Iran Castelo
Branco, do movimento Mídia Pela Paz, Gabriel Priolli, jornalista e produtor
independente, e Laurindo Leal Filho, professor da ECA-USP. Daniel
Teixeira, coordenador do CEERT, ressalta que o caso ainda está em juízo, logo
são poucas as informações que podem ser dadas a respeito. Contatada, a Record
ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Protestos
na internet – No final de dezembro, a Record também virou alvo de protestos de
grupos católicos que acusaram a emissora de perseguição. Ativistas indignados
com reportagens exibidas nos jornalísticos da casa consideraram que a emissora
de Edir Macedo realiza "ataques ao catolicismo".
Um dos movimentos
se intitulou de "Brasil Sem TV Record" e convocaram os internautas
via redes sociais a boicotarem a Record no dia 16 de dezembro, evento que,
segundo a emissora, "não teve êxito". Outro grupo criou a hashtag
#jornalismodeterceira e pediu para que os católicos não assistam mais à Record.
Assinar:
Postagens (Atom)